A Bienal de Arquitetura de Veneza traz o que parece ter se perdido com o passar do tempo: o diálogo entre o criador de casas e o que vive nelas.
Roberto Loeb, curador do pavilhão brasileiro ouviu relatos de 86 pessoas de diferentes classes sociais e idades, e transformou os depoimentos em fotografias.
"Começamos pelas memórias de cada um, das coisas mais importantes das vidas até as propostas que alguns fazem para as ruas, as praças, para o mundo, para a infra-estrutura de hoje", explicou para a BBC Brasil, Roberto Loeb.
"Achei que era o momento de trazer para a Bienal o 'não-arquiteto', a voz de pessoas que de uma forma ou de outra usam ou não o trabalho do arquiteto."
Acho que isso que falta hoje, ouvir as pessoas que moram na cidade, além disso adequar o projeto à cultural local. Não ficar com devaneios, dando uma de Deus, e impondo coisas que as pessoas nem iriam utilizar.
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